Psicologia cognitiva em UX (User Experience)

Psicologia cognitiva em UX (User Experience)

Publicado em 12 maio 2023

A psicologia cognitiva é uma disciplina que estuda a forma como as pessoas processam informações, tomam decisões e resolvem problemas. Quando aplicada ao design de experiência do usuário (UX), a psicologia cognitiva pode ajudar a criar interfaces mais intuitivas e eficientes.

A seguir, alguns exemplos de como os conceitos da psicologia cognitiva podem ser aplicados ao UX design:

Percepção

A percepção é a forma como as pessoas interpretam informações sensoriais. Ao criar interfaces de usuário, é importante considerar como as pessoas perceberão as informações apresentadas. Por exemplo, é importante considerar a legibilidade das fontes, o contraste das cores e a disposição dos elementos na tela.

Atenção

A atenção é a capacidade de concentrar-se em uma determinada informação. Ao criar interfaces, é importante considerar como direcionar a atenção do usuário para as informações mais relevantes. Por exemplo, utilizando cores diferentes para destacar botões de ação ou exibindo informações importantes em uma posição de destaque na tela.

Memória

A memória é a capacidade de armazenar e recuperar informações. Ao criar interfaces, é importante considerar como as informações serão armazenadas e apresentadas para facilitar a recuperação posterior. Por exemplo, fornecer feedbacks claros e imediatos sobre ações realizadas pelo usuário, permitindo que ele possa se lembrar do que foi feito.

Processamento de informações

O processamento de informações é a forma como as pessoas processam informações, categorizam e fazem associações. Ao criar interfaces, é importante considerar como as informações serão organizadas e apresentadas para que o usuário possa processá-las de forma eficiente. Por exemplo, agrupando informações relacionadas juntas e fornecendo etiquetas claras e descritivas para categorizar as informações.

Tomada de decisão

A tomada de decisão é o processo de escolher uma opção dentre várias possíveis. Ao criar interfaces, é importante considerar como apresentar informações de forma a facilitar a tomada de decisão. Por exemplo, fornecendo informações relevantes e claras sobre as opções disponíveis e permitindo que o usuário possa compará-las.

Em resumo, a psicologia cognitiva pode ser aplicada ao UX design para criar interfaces mais intuitivas e eficientes, considerando a forma como as pessoas processam informações, tomam decisões e resolvem problemas.

Confira alguns livros que falam sobre o campo da psicologia cognitiva em UX

  • Don’t Make Me Think”, de Steve Krug: Este livro é um clássico no campo do UX design e oferece uma introdução prática ao design centrado no usuário, abordando questões como a facilidade de uso, a navegabilidade e a clareza de informações. Krug enfatiza a importância de criar interfaces que permitam aos usuários realizar tarefas facilmente e sem confusão.
  • “The Design of Everyday Things”, de Donald Norman: Este livro aborda a psicologia cognitiva do design, explicando como as pessoas processam informações e como isso pode afetar a usabilidade de produtos e interfaces. Norman enfatiza a importância do design centrado no usuário e oferece conselhos práticos para criar produtos e interfaces mais intuitivos.
  • “Designing with the Mind in Mind”, de Jeff Johnson: Este livro explora a relação entre a psicologia cognitiva e o UX design, fornecendo uma visão geral dos principais conceitos e teorias da psicologia cognitiva e mostrando como eles podem ser aplicados ao design de interfaces de usuário. Johnson oferece muitos exemplos práticos e dicas para criar interfaces mais intuitivas e eficientes.
  • “Human-Computer Interaction”, de Alan Dix, Janet Finlay, Gregory D. Abowd e Russell Beale: Este livro é uma referência importante no campo da interação humano-computador (HCI) e aborda vários aspectos da psicologia cognitiva relacionados à HCI. O livro explora conceitos como percepção, atenção, memória, aprendizagem e tomada de decisão, e oferece conselhos práticos para criar interfaces mais eficazes e agradáveis para os usuários.

Esses são apenas alguns exemplos de livros que podem ajudar a aplicar a psicologia cognitiva ao UX design. Existem muitos outros recursos disponíveis, incluindo artigos acadêmicos, palestras e cursos online.

 

Fonte: ChatGPT

 

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